Desde pequena, assistindo Branca de Neve (com cenas extremamente assustadoras, devo dizer, mas meu filme preferido dos 3 aos 8 anos, quando fiquei sabendo da existência de Hilary Duff e seus lindos filmes de teenage romance, que não tinham cenas assustadoras. Pelo menos não tão assustadoras quanto a cena em que a Branca de Neve se perde na floresta fugindo do caçador e acaba desmaiando rodeada de árvores realmente assustadoras) e esperando o dia em que eu encontraria meu príncipe encantado; até os tempos atuais, onde faço leitura de livros sobre as tragédias da vida feminina em geral, principalmente sobre a tragédia que envolve a busca desesperada da protagonista por um namorado (a protagonista pode ter sido abandonada pelo marido logo após o nascimento da filha deles, ou pode ter sido abandonada pelo namorado porque era drogada, ou é claro, pode ter ido a uma cartomante, que lhe disse que em dentro de um ano ela estaria casada, o que, é claro, fez com que ela prestasse muito mais atenção aos homens ao seu redor e se perguntasse se algum deles tinha mesmo chance de ser o pai de seus filhos).
Onde Veva estaria tentando chegar com toda essa história?! Bem, estou apenas querendo dizer para vocês, fiéis leitores,
O negócio é que, para falar bem a verdade, acho que já estou evoluindo dessa minha fase. É que eu simplesmente não consegui entendê-la, sabe? Mas, graças a ajuda dos meus vizinhos (que têm caras extremamente engraçadinhas e que alugam filmes e vêm assistí-los em meu lar, eliminando despesas locadorísticas e deixando apenas os gastos pipoquísticos por minha conta), da minha família (que sempre esteve comigo e que, de certa maneira, sempre me ajudaram, ou pelo menos tentaram me ajudar. Meu Deus estou me sentindo uma Britney da vida discursando após ganhar o prêmio de melhor cantora no TEENS CHOICE AWARDS, que coisa mais podre), da prática da chamada Dança do Tapete (que me faz sentir capaz de fazer alguma coisa, afinal ultimamente, nem escrever tenho conseguido), da Regina Spektor (que fez músicas realmente adequadas para meninas-tristes-porque-querem-namorados-e-porque-na-ver-
dade-não-querem-depender-de-um-namorado cantarem no chuveiro), das minhas amigas (que, num dia extremamente depressivo resolveram fazer cartazes e aparecer na porta da minha casa, uma noite muito linda que resultou em miojos crus, coceiras por termos rolado na grama do vizinho, uma competição de quem gospe mais longe, etc, afinal somos prisioneiras de HOOLIGANS.! - a prisão perpétua) e é claro, do meu teacher que eu amo demaiiss (HIHIHI Mentira, quantas vezes vou ter que repetir que eu odeio esse homem?!), posso dizer que estou recuperated da minha fase de meninas-tristes-porque-querem-namorados-e-porque-na-ver-
dade-não-querem-depender-de-um-namorado.
Espero agora o momento certo para entrar na fase menina-feliz-mesmo-sem-namorado-o-que-lhe-permite-arranjar
-um, ou seja, menina-feliz-com-namorado.
5 comentários:
nossa, lindo esse post hauhauhua ;p
eu ainda to nessa fase de precisar desesperadamente de um namorado. Só que na verdade, preciso daquele namorado, tipo o garoto obcessão, por quem sou eternamente apaixonada. Então acho que é mais isso né? não é nem querer um namorado, é mais querer o namorado. (pleonasmo básico)
ps. adorei seu blog
*obsessão
=)
O post do besouro está muitoo hilário. IASHAIHAIHAIHSA'
Ameei de verdade o seu blog.
Beiijão. =*
Fiz um blog também. visitaa?
ah sou a mesma do comentário aí de cima =)
Beeijoo.
será que esse blog foi abandonado?
alôôô... vevaaa! Precisamos de você!
(precisamos lê-se eu)
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